Para responder essa curiosa pergunta, pesquisadores
estão se dedicando cada vez mais à ciência dos relacionamentos. Estão analisando
desde fatores biológicos até respostas psicológicas de pessoas que recebem um “olhar
interessado” de alguém que não conhecem.
Pesquisas mostram que enquanto algumas pessoas são
mais resistente às tentações, outra precisam se policiar para manter um
relacionamento.
Segundo cientistas, homens que carregam uma
variação genética identificada pelos cientistas, por exemplo, tinham uma menor
chance de serem casados (já aqueles que eram comprometidos normalmente estavam
em casamentos infelizes e com esposas insatisfeitas).
Já o “gene da fidelidade” mostra que um casamento
estável pode ser “genético”, pesquisas também indicam que o cérebro pode ser
treinado para resistir às tentações. Foram feitos alguns testes psicológicos em
homens e mulheres casados, é mostrado aos voluntários fotos de pessoas
atraentes. Quanto mais comprometido eles eram com seus parceiros, mais
depreciavam as pessoas das fotos. A teoria é que, quanto mais comprometido
estamos com alguém, não achamos outros tão atraentes.
Outro teste colocava os voluntários em uma sala de
espera com atrizes e atores que deveriam flertar com eles (Sem que eles
soubessem). Logo depois em um consultório de um pesquisador, eram feitas
algumas perguntas sobre a qualidade de seu relacionamento atual. A pergunta
principal é também a mais polemica: diante de uma traição, o voluntário
perdoaria seu parceiro.
Os homens que “aceitaram” o flerte com a atriz da
sala de espera, a maioria afirmavam que não perdoariam as esposas ou namoradas.
Já as mulheres que aceitaram a “paquera” do ator perdoavam o seu parceiro mais
facilmente.
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